segunda-feira, 12 de abril de 2010

Roteiro das Atividades da Unidade IV: Currículo, Projetos e Tecnologias.



Atividade 1: Socializando uma experiência com projeto em sala de aula
Você já vivenciou uma experiência trabalhando com projetos em sala de aula?
Ou conhece alguma experiência de trabalho com projetos em sala de aula?
Nessa atividade, cada participante deverá descrever uma experiência vivenciada ou conhecida de trabalho com projetos em sala de aula envolvendo o uso de tecnologias.
Orientações para a atividade 1
1.Elabore um texto descritivo no Editor de textos do BrOffice, destacando aspectos relacionados aos conteúdos curriculares trabalhados e aos recursos tecnológicos. Responda as questões:

a) Quais os conceitos, atitudes e procedimentos mobilizados e/ou desenvolvidos pelos alunos?
b) Como os conteúdos trabalhados se integram ao currículo das disciplinas
envolvidas?
c) Quais as contribuições das tecnologias e mídias utilizadas ao desenvolvimento da atividade?

2.Salve o documento na pasta “Meus documentos”, atribuindo um nome que facilite a sua identificação, da seguinte forma: und4_ativ1_seunome.
3.Poste o arquivo desta atividade na Biblioteca, em Material do Aluno, tema Socializando experiência com projeto e tecnologias, sub-tema:1.
4.Acesse as atividades elaboradas pelos colegas disponíveis no acervo da Biblioteca do Material do aluno, para conhecer suas reflexões e relatos.

Atividade 2: Projetos de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo
Projetos que propiciem o desenvolvimento da competência leitora e escritora; projetos temáticos transversais; projetos que surjam de questões ou curiosidades levantadas pelos alunos sobre determinado acontecimento do seu contexto ou tema de estudos da disciplina.
Este Plano poderá ser elaborado individualmente ou em grupos de professores de uma mesma escola, desde que se comprometam a desenvolver as ações de modo integrado.

Orientações para a atividade 2
1.Explorar os recursos existentes no computador na escola e identificar os recursos pedagógicos disponíveis.
2.Elaborar o Plano de Aula(s) conforme roteiro disponível no Portal do Professor. Prever ações dos alunos no desenvolvimento de projetos de trabalho que têm os alunos como autores dos projetos.
3.Registrar o Plano de Aulas em documento do editor de texto. Salve em meus documentos, und4_ativ2_seunome.
4.Postar este arquivo na Biblioteca, em Material do Aluno, tema Plano de aula, sub-tema: 1.



Atividade 3: Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo
1.Após a leitura dos artigos indicados:
1.1- ALMEIDA, M. E. B. e PRADO, M. E. B. B.
Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo.
Brasília, Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância – SEED/MEC, 2008(Obs.: Este material está no CD – material de apoio – unidade IV)

1.2 Prado, M. E. B. B. Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações In: Moran, J. M.e ALMEIDA, M. E. B. Integração de tecnologias na educação.
Brasília, DF: SEED/MEC, 2005.
Versão online disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto
http://rocha.hiperlab.egr.ufsc.br/hiperlab/mecunidade4/livro.salto.html


2. Apontar as idéias principais, buscando responder as perguntas:
a)O que é currículo?
b)Quais as contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo?
c)Como integrar efetivamente as tecnologias ao desenvolvimento do currículo?
d)Como desenvolver projetos no âmbito do currículo?

3.Responder as perguntas acima. Registrar suas respostas com o uso do editor de texto.

4.Salve o documento na pasta “Meus documentos”, atribuindo um nome que facilite a sua identificação, da seguinte forma: und4_ativ3_seunome.

5.Poste o arquivo desta atividade na Biblioteca, em Material do Aluno. Tema Conceitos_Curriculo e TIC, sub-tema 1.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A origem do Influenza(H1N1)

O vírus da Influenza pertence à família dos ortomixovírus e se apresenta em 3 tipos: A, B e C.
O tipo A promove doença moderada a severa em todas as faixas etárias e pode causar epidemias, afetando até animais;
O tipo B afeta somente humanos, principalmente crianças e causa epidemias leves;
O tipo C não é epidêmico.
Os vírus A e B são os mais comuns. Cada um dos tipos apresenta populações diversas, denominadas cepas. Os vírus da Influenza podem sofrer de forma permanente, pequenas alterações na sua superfície, caracterizadas como mudanças antigênicas leves. É por isso que a cada ano a composição da vacina contra o vírus da Influenza precisa ser alterada. Há no mundo uma rede de mais de cem laboratórios credenciados pela Organização Mundial Saúde, que são responsáveis por captar os vírus circulantes na população e caracterizá-los.
Em todo o mundo, o vírus da Influenza é bastante disseminado, produzindo epidemias anuais, com grau variado de gravidade.
Os vírus multiplicam-se invadindo células hospedeiras e ordenando-lhes que produzam muitas cópias do seu próprio DNA - uma tarefa que o vírus é incapaz de desempenhar. Ligam-se ao exterior da célula e injetam-lhe o seu DNA. A célula não distingue entre o DNA oferecido pelo vírus e o seu próprio. Apenas segue as instruções genéticas inscritas no interior das suas paredes para fazer cópias de qualquer DNA que lhe apareça. Assim, em lugar de produzir novo material celular, a célula invadida transforma-se numa fábrica de vírus. Estes abandonam a célula que os gerou e partem em busca de outras células para multiplicar-se. E quando isto acontece em nosso corpo e o sistema imunitário não reconhece o vírus invasor ficamos doentes.
Em geral, somos imunes a esses vírus não porque o nosso sistema imunitário já tenha tido oportunidade de os conhecer e de se apetrechar para os enfrentar, mas sobretudo porque tais vírus nunca se aventuraram nesse novo território que é o corpo humano. Ora, é quando lhes propiciamos essa aventura - quer invadindo uma floresta virgem onde, por exemplo, o vírus Ebola levava uma vida pacata num hospedeiro qualquer (talvez um roedor ou um inseto), quer criando aves em condições de grande promiscuidade - que os vírus procuram alargar o seu domínio às células humanas que, totalmente desprevenidas, ficam à mercê de legiões de microrganismos.
É que essa é uma característica intrínseca dos vírus: a necessidade de novos locais para infestação, "conquistar novos territórios". É o instinto natural de muitas espécies.
Desenvolve-se então aquilo a que os médicos chamam um surto de nova cepa. E pouco há a fazer a não ser tentar circunscrever o surto. Como a cepa é nova, desconhecida, não existe qualquer forma de tratar a doença, nem nenhuma vacina que impeça o contágio. Todos se recordam das terríveis conseqüências do mais recente surto de Ebola na África Central; estamos familiarizados com as baixas que as novas estirpes de vírus da gripe costumam provocar, em especial nas pessoas menos resistentes - idosos e doentes do aparelho respiratório -, e também sabemos que certos vírus, como o da Aids, apesar de conhecidos há muitos anos, insistem em não dar tréguas à humanidade.Calendário de vacinação